quarta-feira, 7 de agosto de 2013

mensagem OBRIGADO, PAI -Por agir sempre do modo que desejou que eu agisse. Foi assim que você me deu um exemplo de pessoa para seguir.




MUITO OBRIGADO, PAI
OBRIGADO, PAI 

Por agir sempre do modo que desejou que eu agisse.

Foi assim que você me deu um exemplo de pessoa  para seguir.

Por ter me falado sobre os seus erros e sobre

as coisas que você aprendeu com eles.
Isso fez com que eu aceitasse meus próprios
erros e que também poderia tirar uma lição deles .
MUITO OBRIGADO, PAI

Por ter considerado meus sentimentos e necessidades,

mesmo sabendo hoje que eles não eram tão necessários quando era criança ... mas você  olhava-me nos olhos e ficava a me explicar por que aquele amigo havia agido daquela maneira que me deixou triste, e que poderia acontecer outras vezes pois poderia ouvir coisas que não gostaria deles, assim aprendi a aceitar que ninguém pode ser como gostaríamos que fossem, mas ainda assim poderíamos ser amigos.
MUITO OBRIGADO PAI
Obrigado, Pai, pelo tempo que ficou conversando comigo, quando perdi o sono com medo da prova de matemática no dia seguinte...
Ou daquele monstro do filme.
MUITO OBRIGADO PAI
Pelo tempo que ficou comigo, para me ensinar a andar de bicicleta,
por ter me ensinado a torcer pelo “seu time” de futebol, assim, aprendemos a vibrar juntos com as vitórias e a sofrer juntos com as derrotas, e por isso aprendi que homem pode sim chorar ...
MUITO OBRIGADO PAI

Pelos elogios e pelos incentivos, assim você me ajudou a descobrir e  explorar meus talentos e potenciais.

Foi por isso que eu quis continuar sendo digno da sua fé em mim.
Com isso eu aprendi a buscar uma vida digna e  feliz

Isso levou-me a acreditar que sou importante

e que tenho muito valor.
OBRIGADO PAI
Por ser este pai ideal.
                              EU AMO VOCÊ!

mensagem :PAI : SEUS OLHARES AGEM COMO O FOCO DAS LANTERNAS, ILUMINANDO OS CAMINHOS DA MINHA VIDA / Pai,hoje, como marca, trago para a vida o seu olhar atento e por vezes, busco no meu íntimo, sua referência de olhar e extraio para a vida uma nova visão.


PAI : SEUS OLHARES AGEM COMO O FOCO DAS LANTERNAS, ILUMINANDO OS CAMINHOS DA MINHA VIDA.

É impossível não nos lembrarmos dos olhares paternos.
Olhar de aprovação, olhar de reprovação, olhar de ternura, olhar de admiração. 
Emoções tornadas visíveis.
Sim, muito mais do que as palavras, os olhos nos falam.
Dentre tantas lembranças, gosto de me recordar dos seus olhares
  cheio de vigor, brilhantes e confiantes.
Lembro-me do seu olhar confiante , me dizendo, siga em frente ...
Lembro-me do seu olhar lacrimejante me dizendo “eu te amo filha”mesmo sem me dizer nada.
 Lembro-me também de seus olhos tristes e a sua tristeza fez-se a minha também.
Pai, “pai herói”, na infância parecia-me perfeito.
Com seu carinho sentia-me amada.
Com seu olhar orgulhoso, sentia-me única e bela.
Sob seus olhos me criei , criei minha auto-estima de uma filha amada e querida.
 No transcorrer do tempo vi seu olhar  se transformando, e aprendi os seus mais diversos e diferentes olhares  e suas informações contidas ou escondidas.
Já adulta , vi o meu orgulho pelo “pai herói” transformando-se em orgulho pelo “homem de exemplo” .

Pai,hoje,  como marca, trago para a vida o seu olhar atento e por vezes, busco no meu íntimo, sua referência de olhar e extraio para a vida  uma nova visão.
Uma visão que me remete a uma imensa gratidão e ternura pelo seus olhares no meu olhar.
Muitos desses olhares que agem como o foco das lanternas, iluminando os caminhos da minha vida.

                      Te amo pai.


TEXTO  REELABORADO POR MARIZETE CAJAÍBA , INSPIRADO NA MENSAGEM “No olhar do meu pai” / J.A. Gaiarsa / Norma Emiliano - DO SITE http://www.portaldafamilia.org/

O NÓ DO AFETO - MENSAGEM PARA SENSIBILIZAÇÃO - NOS FAZ REFLETIR SOBRE AS MUITAS MANEIRAS DE UM PAI OU UMA MÃE SE FAZEREM PRESENTES, DE SE COMUNICAREM COM O FILHO. PARA REFLEXÃO DE PAI E MÃE AUSENTES : PARA REFLEXÃO DE PAI E MÃE AUSENTES





O NÓ DO AFETO
Em uma reunião de Pais, numa Escola da Periferia, a Diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos. Pedia-Ihes, também, que se fizessem presentes o máximo de tempo possível.

Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhasse fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar às crianças.
Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou a explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana.
Quando ele saía para trabalhar, era muito cedo e o filho ainda estava dormindo. Quando ele voltava do serviço era muito tarde e o garoto não estava mais acordado.
 Ele contou, também, que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho , mas  que tentava se redimir indo beija-lo todas as noites quando chegava em casa.
E, combinou com , que para que ele  soubesse da sua presença, ele daria um nó na ponta do lençol que o cobria.
Isso acontecia, religiosamente, todas as noites quando ia ao seu quarto, sentar ao lado da cama, fazer-lhe uma oração e depois dar-lhe um beijo de boa noite.
 Quando o filho acordava , a primeira coisa que fazia era olhar  o nó, pois sabia, através dele, que o pai tinha estado ali e o havia beijado.
O nó era o meio de comunicação entre eles.
A diretora ficou emocionada com aquela história singela e emocionante.
O FATO NOS FAZ REFLETIR SOBRE AS MUITAS MANEIRAS DE UM PAI OU UMA MÃE SE FAZEREM PRESENTES, DE SE COMUNICAREM COM O FILHO.
Aquele pai encontrou a sua, simples, mas eficiente forma de comunicação . E o mais Importante é que o filho percebia, através do nó afetivo, o que o pai estava lhe dizendo.
Por vezes, nos importamos tanto com a forma de dizer as coisas e esquecemos o principal, que é a comunicação através do sentimento.
SIMPLES GESTOS COMO UM BEIJO A UM NÓ NA PONTA DO LENÇOL, VALIAM, PARA AQUELE FILHO, MUITO MAIS QUE PRESENTES OU DESCULPAS VAZIAS.
É válido que nos preocupemos com nossos filhos, mas é importante que eles saibam, que eles sintam isso.
PARA QUE HAJA A COMUNICAÇÃO, É PRECISO QUE OS FILHOS "OUÇAM" A LINGUAGEM DO NOSSO CORAÇÃO, POIS EM MATÉRIA DE AFETO, OS SENTIMENTOS SEMPRE FALAM MAIS ALTO QUE AS PALAVRAS.
É por essa razão que um beijo, um afago ou um abraço revestidos do mais puro afeto, cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, o ciúme do bebê que roubou o colo ou o medo do escuro.
A CRIANÇA PODE NÃO ENTENDER O SIGNIFICADO DE MUITAS PALAVRAS, MAS SABE REGISTRAR UM GESTO DE AMOR.
Mesmo que esse gesto seja apenas um nó. Um nó cheio de afeto e carinho.
E você... Pai, Mãe ...  já deu algum nó no lençol de seu filho, hoje?

PARA REFLEXÃO DE  PAI E MÃE AUSENTES




Filhos que têm pais vivos mas não têm seu amor, seus cuidados, seu carinho, sua atenção, onde poucas vezes têm apenas ajuda financeira. O abandono afetivo geralmente acontece após o divórcio dos pais e a figura que se faz ausente em sua grande maioria é o pai que após a separação deixa de ver a criança, deixa de visitar e de se fazer presente e participar da vida do menor, passando a ser uma figura cada vez mais desconhecida e distante. O que tem acontecido bastante hoje em dia, devido ao alto índice de separações conjugais, é o distanciamento da figura paterna que chega a perder o contato com seus filhos, fazendo com que esses sejam verdadeiros órfãos de pai vivo.
Os filhos que sofrem em razão do abandono afetivo não construirão uma memória positiva de amor, carinho, de afeto e cuidados, referente ao pai ausente, assim como, não se sentirão importantes para a figura que o abandona, sendo assim, muito provavelmente, embora haja sofrimento, com o passar do tempo substituirão a figura ausente por outra pessoa acolhedora que faça parte do seu convívio.
Psiquicamente essa substituição é positiva pois contribui para construção da personalidade baseada em referenciais suficientemente bons, onde haverá referência de amor e moral. Toda e qualquer criança precisa se sentir acolhida e amada, o abandono afetivo destrói a auto-estima, a referência de amor e moral que a criança um dia teve.
Pais que agem dessa maneira esquecem que uma criança, além das necessidades materiais tem muitas outras: ser protegida, ensinada, amparada, encorajada e, sobretudo, amada. São coisas que também fazem parte da função de um pai. Com um valor maior do que, por exemplo, pagar uma escola caríssima para o filho. Essa função não deve ser perdida sob nenhuma hipótese e há a necessidade de que este pai seja maduro o suficiente para entender que o casamento acabou e não o papel de pai, que embora esteja enfrentando o divórcio, seus filhos não devem ser penalizados e esquecidos de tal forma.
Quantos filhos não trocariam muitos bens que possuem pela presença mais constante de seu pai?
Ter um filho vai além de uma questão afetiva. É uma questão moral. Quem tem um filho tem o dever moral de cuidar dele em seus aspectos físicos e psíquicos, até que ele possa por si só caminhar sozinho. E mesmo assim os pais continuam indispensáveis. Assim como é dever dos filhos cuidar de seus pais. De uma coisa ela vai precisar sempre – de um pai e uma mãe que estejam ao seu lado para enfrentar os desafios.
Infelizmente, o índice de abandono afetivo é real e alto. Quem é pai, pode até não se fazer presente mas é consciente deste ato pois sabe que existe uma criança “abandonada”, sendo assim, sob esta ótica é indescritível definir um ser humano que de forma consciente abandona seu filho, colocando-o sob a condição de filho órfão de um pai vivo.