segunda-feira, 5 de novembro de 2012

RACISMO -UMA HISTÓRIA PARA REFLETIRMOS : LEMBREM-SE, SOMOS TODOS IGUAIS, SOMOS TODOS IRMÃOS / PERTENCEMOS A UMA ÚNICA "RAÇA" ... A ESPÉCIE HUMANA. / DEUS CRIOU VIDAS E NÃO "RAÇAS"







PARA VOCÊ REFLETIR


UMA MULHER BRANCA, DE APROXIMADAMENTE 50 ANOS,
 CHEGOU AO SEU LUGAR NA CLASSE ECONÔMICA E VIU
 QUE ESTAVA AO LADO DE UM PASSAGEIRO NEGRO. 
VISIVELMENTE PERTURBADA, 
CHAMOU A COMISSÁRIA DE BORDO.
 "QUAL O PROBLEMA, SENHORA"?, PERGUNTA UMA COMISSÁRIA. 
"NÃO ESTÁ VENDO? - RESPONDEU A SENHORA - "VOCÊS ME COLOCARAM AO LADO DE UM NEGRO. NÃO POSSO FICAR AQUI. 
VOCÊ PRECISA ME DAR OUTRA CADEIRA". 
"POR FAVOR, ACALME-SE - DISSE A AEROMOÇA "INFELIZMENTE, TODOS OS LUGARES ESTÃO OCUPADOS. PORÉM, VOU VER SE AINDA
 TEMOS ALGUM DISPONÍVEL".
A COMISSÁRIA SE AFASTA E VOLTA ALGUNS MINUTOS DEPOIS. 
"SENHORA, COMO EU DISSE, NÃO HÁ NENHUM OUTRO LUGAR LIVRE NA CLASSE ECONÔMICA. FALEI COM O COMANDANTE E ELE CONFIRMOU QUE NÃO TEMOS MAIS NENHUM LUGAR NEM MESMO NA CLASSE ECONÔMICA. 
TEMOS APENAS UM LUGAR NA PRIMEIRA CLASSE".
E ANTES QUE A MULHER FIZESSE ALGUM COMENTÁRIO,A COMISSÁRIA CONTINUA: "VEJA, É INCOMUM QUE A NOSSA COMPANHIA PERMITA À UM PASSAGEIRO DA CLASSE ECONÔMICA SE ASSENTAR NA PRIMEIRA CLASSE. PORÉM, TENDO EM VISTA AS CIRCUNSTÂNCIAS, O COMANDANTE PENSA QUE SERIA ESCANDALOSO OBRIGAR UM PASSAGEIRO A VIAJAR AO LADO DE UMA PESSOA DESAGRADÁVEL".
 E, DIRIGINDO-SE AO SENHOR NEGRO, A COMISSÁRIA PROSSEGUIU: PORTANTO, SENHOR, CASO QUEIRA, POR FAVOR, 
PEGUE A SUA BAGAGEM DE MÃO,
POIS RESERVAMOS PARA O SENHOR UM LUGAR NA PRIMEIRA CLASSE... 
" E TODOS OS PASSAGEIROS PRÓXIMOS, QUE, 
ESTUPEFATOS, ASSISTIAM À CENA, 
COMEÇARAM A APLAUDIR, ALGUNS DE PÉ.

LEMBREM-SE, SOMOS TODOS IGUAIS, SOMOS TODOS IRMÃOS,

SOMOS TODOS IGUAIS:
 PERTENCEMOS A UMA ÚNICA "RAÇA" ... A ESPÉCIE HUMANA.
“No Brasil há pessoas de todas as cores: branca, amarela, negra... Quantas raças existem aqui? Você acertou se disse UMA, a Raça Humana!”
O conceito de raça e RACISMO para a espécie humana é inconcebível do ponto de vista genético e biológico. 
NÃO há raças entre os seres humanos... todos nós somos geneticamente muito parecidos e  pertencemos a
 Espécie Homo sapiens sapiens. 
A espécie humana, mesmo apresentando grande diversidade fenotípica (tais como a cor da pele, olhos e cabelo) é ÚNICA e não se deve dividir a população em tipos raciais.  Somos todos humanos e igualmente diferentes, pois cada pessoa é única.









Especial: CONSCIÊNCIA NEGRA :Como surgiu o Dia da Consciência Negra O fim da escravidão e suas consequências para os ex-escravos Quem foi Zumbi dos Palmares O que eram os quilombos e o que são as comunidades quilombolas A cultura afro-brasileira e o seu lugar na educação As comemorações do Dia da Consciência Negra e municípios que decretaram feriados




Especial: DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

Desde o início da década de 1970, os brasileiros têm comemorado o Dia da Consciência Negra, em 20 de novembro. A data foi escolhida justamente por ter sido o dia em que Zumbi dos Palmares, símbolo da resistência negra ao regime escravocrata, foi assassinado, em 1695. Seu objetivo é fazer refletir sobre a inserção do negro na sociedade brasileira e sobre a questão da igualdade racial.
Embora ainda não seja um feriado nacional, o Dia da Consciência Negra têm estimulado centenas de municípios a decretarem feriado ou ponto facultativo, a fim de comemorar e refletir sobre o significado deste dia. Em 2003, a data foi incluída no calendário escolar.
Além da festa e da lembrança histórica, a data foi idealizada para marcar e abrir o debate sobre as políticas de ações afirmativas para o acesso dos negros, ao que um Estado democrático de direito deve oferecer a todo e qualquer cidadão: direito à educação (inclusive superior), à saúde, à justiça social, entre outros aspectos. Mesmo que o mito da democracia racial brasileira seja cantado em verso e prosa por todos os cantos desse mundo domesticado, pelo pensamento politicamente correto, precisamos ter consciência de que as feridas abertas por três séculos pelo regime escravocrata no Brasil ainda precisam ser sanadas verdadeiramente; assim como o déficit social e a carga de preconceito que o rastro desse longo período deixou.
Neste especial, veremos como e por que o Dia da Consciência Negra foi criado. Além disso, falaremos sobre a vida e trajetória de Zumbi dos Palmares; sobre os quilombos e as comunidades quilombolas; sobre a cultura afro-brasileira na educação e quais são os municípios brasileiros que decretaram feriado nessa data.


Como surgiu o Dia da Consciência Negra

O idealizador do Dia Nacional da Consciência Negra foi o poeta, professor e pesquisador gaúcho Oliveira Silveira (1941 - 2009). Ele era um dos fundadores do Grupo Palmares, que reunia militantes e pesquisadores da cultura negra brasileira, em Porto Alegre.
Em 1971 (mesmo ano de fundação do grupo), ele propôs uma data que comemorasse a tomada de consciência da comunidade negra sobre seu valor e sua contribuição ao país. Escolheu o dia 20 de novembro, por ser o possível dia da morte de Zumbi dos Palmares, que ocorreu em 1695. Era era muito mais significativo e emblemático do que comemorar o dia 13 de maio, Dia da Abolição da Escravatura, quando o regime escravocrata estava falido e não havia mais como se manter. Abordamos melhor os aspectos históricos que levaram ao fim da escravidão e suas consequências imediatas no tópico seguinte.
O 20 de novembro foi celebrado pela primeira vez naquele mesmo ano de 1971. A ideia se espalhou por outros movimentos sociais de luta contra a discriminação racial e, no final dos anos 1970, já aparecia como proposta nacional do Movimento Negro Unificado. De lá para cá, a data tem motivado a promoção de fóruns, debates e programações culturais sobre o tema em todo o país.

FONTES:
- “Dia da Consciência Negra retrata disputa pela memória histórica” (Especial “O Brasil Negro”/ Revista Com Ciência), www.comciencia.br/reportagens/negros/03.shtml
- “Morre Oliveira Silveira, idealizador do Dia da Consciência Negra” (Fundação Perseu Abramo), www2.fpa.org.br/morre-oliveira-silveira-idealizador-do-dia-da-consciencia-negra


O fim da escravidão e suas consequências para os ex-escravos

Vale lembrar que em 1888, quando a Lei Áurea foi assinada, o Brasil era um dos últimos países no mundo a abolir a escravidão. Eternizada no tempo (e nas cartilhas escolares), como uma liberdade concedida de forma paternalista pela princesa Isabel, a abolição foi, sobretudo, uma consequência natural para anos de atuação e luta de escravos, libertos, intelectuais, jornalistas negros e mestiços, em prol de seus próprios direitos.
Antes mesmo de 1888, a escravidão vinha dando sinais de declínio. Um pouco devido às medidas do governo imperial, que na verdade, pouco tinham de efetivas. A Lei do Ventre Livre - de 1871 - que declarava livres os filhos de mulher escrava nascidos após a lei. Porém, a criança ficava com a mãe até os 8 anos de idade e, a partir daí, o senhor podia optar entre ficar com ela até que ela completasse 21 anos, ou entregá-la ao Estado mediante uma indenização. Na realidade, poucas crianças foram entregues ao Estado, que não indenizava corretamente quem as entregava. No final das contas, grande parte ficava prestando serviços aos senhores até a maioridade. Outra lei foi a dos Sexagenários (ou Lei Saraiva-Cotegipe), de 1885, que concedia liberdade aos escravos maiores de 60 anos. O detalhe é que poucos escravos conseguiam chegar à essa idade.
O regime escravocrata foi perdendo força graças à crescente atuação do movimento abolicionista e ao próprio desinteresse de algumas províncias em manter tal sistema. O Ceará, por exemplo, declarou a extinção da escravidão em 1885, por conta própria. Neste período, era cada vez mais crescente as fugas em massas de escravos. A elite cafeeira paulista, pressentindo o final do escravismo, apressou os planos para iniciar a imigração.
A Lei Áurea que simplesmente declarava “extinta desde a data desta lei a escravidão no Brasil” (em apenas dois artigos), não atendia a vida pós-escravidão. Não havia políticas públicas que abrangessem alimentação, moradia, educação, emprego ou qualquer outra reparação de anos e anos de sofrimento. Essa “falta de visão” de nossos governantes daria brecha a muitas discriminações e desigualdades, sentidas até hoje. Oliveira Silveira - o idealizador do Dia da Consciência Negra - escreveria em seu poema “Dia da Abolição da Escravatura” o seguinte verso: “Treze de maio traição, liberdade sem asas e fome sem pão”.
Segundo o historiador Boris Fausto, o destino dos ex-escravos variou de acordo com a região do país. No Nordeste, a maioria transformou-se em dependentes dos grandes proprietários. No Vale do Paraíba, muitos viraram parceiros nas fazendas decadentes e, mais tarde, pequenos sitiantes ou peões para cuidar do gado. No centro urbano de São Paulo, os empregos estáveis acabaram ficando com os imigrantes, deixando aos ex-escravos somente os serviços irregulares e mal pagos. Já no Rio de Janeiro, cuja carga de imigrantes foi menor, os ex-escravos tiveram oportunidades melhores pois, antes mesmo da abolição, muitos já trabalhavam nas oficinas artesanais e manufaturas.
Diz ainda Fausto: “apesar das variações de acordo com as diferentes regiões do país, a abolição da escravatura não eliminou o problema do negro. A opção pelo trabalhador imigrante, nas áreas regionais mais dinâmicas da economia, e as escassas oportunidades abertas ao ex-escravo, em outras áreas, resultaram em uma profunda desigualdade social da população negra. Fruto em parte do preconceito, essa desigualdade acabou por reforçar o próprio preconceito contra o negro. Sobretudo nas regiões de forte imigração, ele foi considerado um ser inferior, perigoso, vadio e propenso ao crime; mas útil quando subserviente”.



Lei Áurea

FONTES:
- “Dia da Consciência Negra retrata disputa pela memória histórica” (Especial “O Brasil Negro” / Revista Com Ciência), www.comciencia.br/reportagens/negros/03.shtml
- Livro: FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2002.


Quem foi Zumbi dos Palmares

Zumbi entrou para a história do Brasil como símbolo da resistência negra contra a escravidão e como o último chefe do Quilombo dos Palmares, um dos mais emblemáticos quilombos da época colonial.
Ele nasceu em 1655, na região de Palmares (Estado de Alagoas). Apesar de ter nascido livre, foi capturado pela expedição de Brás da Rocha Cardoso (capitão mor do que seria, hoje, o Estado de Sergipe), aos seis ou sete anos de idade apenas. Foi entregue ao padre Antônio Melo, em Porto Calvo, sendo batizado com o nome de Francisco. Aprendeu português e latim, foi iniciado na religião católica e chegou a auxiliar na celebração de missas, como coroinha. Porém, aos 15 anos, resolveu que seu destino era voltar para onde havia nascido e viver como seus iguais no quilombo. Fugiu para Palmares e adotou o nome de Zumbi, que tem significados variados (guerreiro, morto-vivo, espírito presente, entre outros). Acredita-se ainda que o nome tenha vindo mesmo de “Nzumbi”, título que os bantos, um povo africano, atribuíam ao líder militar e religioso.
O primeiro grande chefe do Quilombo dos Palmares foi Ganga Zumba, tio de Zumbi. Ele chegou a assinar, em 1678, um acordo de paz com o governo de Pernambuco. Zumbi e seus partidários não concordaram com esse tratado, dando início a uma guerra interna. O final do conflito veio com a morte de Ganga Zumba, envenenado por um dos partidários de seu sobrinho. Com isso, Zumbi tornou-se líder dos palmarinos, chefiando a resistência contra os portugueses.
O Quilombo dos Palmares estava localizado na Serra da Barriga, hoje região que pertence ao município de União dos Palmares. Foi um dos maiores quilombos já existentes. Alguns estudiosos acreditam que o seu surgimento tenha ocorrido entre 1597 e 1580, quando alguns escravos fugiram de engenhos de açúcar, localizados no litoral de Pernambuco. Com o tempo, o quilombo foi atraindo cada vez mais escravos que fugiam de seus senhores, cujos engenhos foram se desagregando devido às invasões holandesas no Nordeste, no período de 1624 a 1654. Além dos ex-escravos negros, Palmares abrigava mestiços, índios e brancos pobres e/ou marginalizados.
Muitos especulam que na década de 1670, a população de Palmares tenha atingido aproximadamente 20 mil habitantes, dividida em dez comunidades. A maior delas - Macaco - fazia o papel de capital, pois era o centro político e concentrava o maior número de habitações (cerca de 1.500). As outras comunidades tinham nomes como Subupira, Zumbi, Tabocas.
A Coroa portuguesa e o poder colonial tentaram dar fim ao quilombo por diversas vezes. Oficialmente, foram organizadas 16 expedições, sendo 15 fracassadas devido às condições da localização geográfica do quilombo - região montanhosa-, e da grande habilidade em estratégia militar de Zumbi e seus quilombolas.
A última expedição, comandada pelo bandeirante paulista Domingos Jorge Velho, conhecido caçador de índios, foi a última e vitoriosa tentativa de acabar com Palmares. Para isso, ele ganhou plenos poderes, dinheiro (muito, por sinal) e perdão pelos crimes passados e futuros. Seu primeiro ataque, em 1692, fracassou; mas dois anos depois ele voltou com um contingente enorme de homens e de munições. O quilombo resistiu por 22 dias, mas foi derrotado em 6 de fevereiro de 1694.
Zumbi fugiu, mas um de seus companheiros o delatou, sob tortura. O líder dos Palmares foi encontrado em uma emboscada, na Serra Dois Irmãos, e morto em 20 de novembro de 1695. Não se sabe se ele foi assassinado ou se cometeu suicídio. Sua cabeça foi cortada e exibida em um poste em Recife. Após séculos, sua história e sua coragem foram transformadas em símbolos para a comunidade afro-brasileira.



Busto em homenagem ao Zumbi dos Palmares

FONTES:
- Zumbi - Biografia (Uol Educação), educacao.uol.com.br/biografias/zumbi.jhtm
- Quem foi Ganga-Zumba (Brasil 500 - Folha Online), www1.folha.uol.com.br/fol/brasil500/zumbi_21.htm
- Quilombo dos Palmares: verdades e mitos sobre o quilombo de Zumbi (História do Brasil - Uol Educação), educacao.uol.com.br/historia-brasil/quilombo-dos-palmares-verdades-e-mitos-sobre-o-quilombo-e-zumbi.jhtm


O que eram os quilombos e o que são as comunidades quilombolas

Quilombos eram redutos, afastados dos centros urbanos, que reuniam principalmente ex-escravos negros que fugiam de seus senhores em busca de liberdade. Eventualmente, alguns índios e brancos pobres também habitavam os quilombos.
Geralmente, localizavam-se em locais de difícil acesso, como no meio de matas ou em montanhas. Seus habitantes, chamados “quilombolas”, formavam comunidades que buscavam manter suas tradições religiosas e culturais; alguns chegavam a reproduzir a organização social africana. Sobreviviam por meio da pesca, da caça, da coleta de frutas e da agricultura; também praticavam o comércio dos excedentes com as populações ao redor.
Houve quilombos de diversos tamanhos, alguns pequenos, com apenas vinte ou trinta habitantes, e outros grandes, com centenas ou milhares de habitantes. Na época colonial, o Brasil chegou a ter centenas destas comunidades espalhadas, principalmente, pelos atuais estados da Bahia, Pernambuco, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e Alagoas. Este último foi refúgio do mais célebre de todos: o Quilombo dos Palmares.
Muitos quilombos sobreviveram e permaneceram ativos, mesmo após a abolição da escravatura, graças ao difícil acesso de suas localizações. Grande parte dessas comunidades está situada em estados das regiões Norte e Nordeste. São as chamadas comunidades quilombolas, cujos habitantes são descendentes dos antigos escravos negros. Por terem se mantido mais isolados, acabam por apresentar as tradições culturais, sociais e religiosas como nos séculos passados.
As comunidades quilombolas são definidas como grupos étnico-raciais, com trajetória histórica própria, dotados de relações territoriais específicas e com ancestralidade negra relacionada com a resistência à opressão histórica sofrida conforme o Decreto Federal nº 4.887, de 20 de novembro de 2003. Essas comunidades possuem direito de propriedade de suas terras, consagrado desde a Constituição Federal de 1988.
Atualmente, existem mais de 1.500 comunidades quilombolas espalhadas pelo território nacional, certificadas pela Fundação Palmares, vinculado ao Ministério da Cultura, cuja finalidade é promover e preservar a cultura afro-brasileira.
No site da Fundação Palmares, você pode acessar dados sobre as comunidades quilombolas de todo o Brasil, certificadas por esse órgão. A fundação presta assessoria e desenvolve programas e projetos voltados a essas comunidades.
No Estado de São Paulo, o órgão responsável pelo reconhecimento dos quilombos e de seus territórios é o Itesp (Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo), ligado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania.
Das comunidades remanescentes de quilombos apontadas, 27 já foram reconhecidas; 6 delas estão tituladas pelo governo, em terras devolutas. Para obter mais informações (em formato de relatórios) sobre as comunidades quilombolas no Estado de São Paulo, dê uma olhada na página Assistência a Quilombos no site do Itesp.

FONTES:
- Quilombo (Wikipédia), pt.wikipedia.org/wiki/Quilombo
- Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, www.mds.gov.br
- Fundação Palmares, www.palmares.gov
- Itesp - Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo, www.itesp.sp.gov.br


A cultura afro-brasileira e o seu lugar na educação

Em 2003, a Lei Federal nº 10.639 incluiu o dia Dia Nacional da Consciência Negra no calendário escolar, e tornou obrigatório o ensino sobre história e cultura afro-brasileira nas escolas de ensino fundamental e médio, públicas e particulares.
Tendo em vista que a influência do negro marcou profundamente a identidade e a cultura nacionais, o reconhecimento e a inclusão dos conteúdos relativos à África e ao povo africano no currículo das escolas foram de extrema importância, mesmo que tenham sido somente no início do século 21. Dessa forma, os professores devem incluir em seus programas aulas sobre: história da África e dos africanos, luta dos negros no Brasil, cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional.
É claro que essa mudança não é automática nem simples, pois foram anos e anos de uma prática educacional onde o negro só aparecia nos pontos que discorriam sobre a escravidão no Brasil. É preciso fazer reconhecer a participação do africanos na construção do país, seu legado cultural e sua participação no desenvolvimento brasileiro; inclusive, partindo da visão dos africanos e dos afro-descendentes, não somente do ponto de vista eurocêntrico (dos europeus) ou dos ditos dominantes, que acabavam dominando as leituras didáticas.
Conhecer e reconhecer o ponto de vista do negro e valorizar sua contribuição cultural não só diz respeito aos afro-descendentes, mas a todos nós, frutos de uma sociedade multicultural: a sociedade brasileira.
Sobre o tema da educação das relações étnico-raciais e do ensino de história e cultura afro-brasileira e africana, sugerimos uma visita ao site do Ministério da Educação (MEC), onde há diversas publicações sobre o tema.


As comemorações do Dia da Consciência Negra e municípios que decretaram feriados

O Dia da Consciência Negra não é um feriado nacional, mas existe um projeto de lei em tramitação (na verdade, o Substitutivo da Câmara dos Deputados ao Projeto de Lei do Senado nº 520 de 2003), que declara a data como feriado nacional. Ele foi aprovado em outubro deste ano e agora só está à espera da sanção da Presidência.
Enquanto a data não é comemorada em todo o território nacional oficialmente, cabe aos municípios decretarem ou não feriado ou ponto facultativo neste dia. O Rio de Janeiro foi o primeiro município a instituir o feriado (desde 1995). Por ora, quatro Estados da União decretaram feriado estadual: Alagoas, Amapá, Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro. No Mato Grosso do Sul, o feriado estadual foi derrubado pelo Tribunal de Justiça do Estado, em outubro deste ano, considerando-o anticonstitucional, sob a argumentação de que esta lei interfere nas relações trabalhistas, que seria uma competência da União.
Aqui você encontra um arquivo para download com a lista dos municípios brasileiros que decretaram feriado no dia 20 de novembro. As informações foram fornecidas pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - SEPPIR, vinculada ao Governo Federal, e complementadas pela equipe da Biblioteca Virtual do Governo do Estado de São Paulo.
O site da SEPPIR também divulga a programação de eventos para o Mês da Consciência Negra, em cada Estado da União. A agenda de São Paulo pode ser acessada aqui.


Links recomendados

- Biblioteca Virtual: Cultura afro-brasileira
- Conselho Estadual de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra
- Centro de Referência em Educação Mário Covas
- Fundação Palmares
- Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
- Datas da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana
- Estatuto da Igualdade Racial (também em versões em espanhol e inglês)
- Movimento Negro (Wikipédia)

AFRICA -- COMO ERA ORGANIZADO O CONTINENTE AFRICANO ANTES DA CHEGADA DO EUROPEU - Os diversos povos que habitavam o continente africano, muito antes da colonização feita pelos europeus, eram bambambãs em várias áreas: eles dominavam técnicas de agricultura, mineração, ourivesaria e metalurgia; usavam sistemas matemáticos elaboradíssimos para não bagunçar a contabilidade do comércio de mercadorias; e tinham c




COMO ERA ORGANIZADO  CONTINENTE AFRICANO ANTES DA CHEGADA DO EUROPEU


o continente africano era dividido em reinos antes da chegada dos europeus
- O reino do Congo, por exemplo, era dividido em aldeias familiares, distritos e províncias e todos os governadores eram conselheiros do rei.
-  No império de Gana, os monarcas se reuniam todos os dias com os súditos para  ouvir reclamações e tomar decisões.
O s povos também sabiam ler, escrever e viviam em cidades desenvolvidas"


 CONDIÇÕES QUE VIVIAM
ANTES DE VIREM PARA O BRASIL COMO VIVIAM?
Os diversos povos que habitavam o continente africano, muito antes da colonização feita pelos europeus, eram bambambãs em várias áreas: eles dominavam técnicas de agricultura, mineração, ourivesaria e metalurgia; usavam sistemas matemáticos elaboradíssimos para não bagunçar a contabilidade do comércio de mercadorias; e tinham conhecimentos de astronomia e de medicina que serviram de base para a ciência moderna. 
A biblioteca de Tumbuctu, em Mali, reunia mais de 20 mil livros, que ainda hoje deixariam encabulados muitos pesquisadores de beca que se dedicam aos estudos da cultura negra.
Infelizmente, a imagem que se tem da África e de seus descendentes não é relacionada com produção intelectual nem com tecnologia. Ela descamba para moleques famintos e famílias miseráveis, povos doentes e em guerra ou paisagens de safáris e mulheres de cangas coloridas. "Essas idéias distorcidas desqualificam a cultura negra e acentuam o preconceito, do qual 45% de nossa população é vítima", afirma Glória Moura, coordenadora do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade de Brasília (UnB).

A  servidão lá acontecia após guerras entre aldeias  ou por dívidas — como em outras civilizações. Mas as pessoas não eram afastadas de sua terra ou da família nem perdiam a identidade.
Muitas vezes os escravos passavam a fazer parte da família do senhor ou retomavam a liberdade quando a obrigação era quitada com trabalho.
     Os africanos recebiam bem os estrangeiros,  as famílias africanas costumavam ter em casa um quarto para receber os viajantes e com isso muitas vezes davam abrigo ao inimigo SEM SABER.
QUAL O MOTIVO DA VINDA DOS AFRICANOS PARA O BRASIL?
Para explicar a introdução do negro no Brasil, basta mencionar:

• O lucro obtido com o tráfico de escravos;
• A escravidão dos índios não atendia aos interesses dos colonizadores;
• A população nativa apresentava baixa densidade demográfica;
• O aprisionamento de índios gerava guerras constantes com as tribos.

O tráfico negreiro durante mais de três séculos resultou em grandes lucros para o território brasileiro, além de ter trazido ao Brasil aproximadamente três milhões de escravos.

    Quando chegavam  ao Brasil suas mãos-de-obra eram empregadas na lavoura, mineração, pecuária ou em trabalhos domésticos.

    Toda a economia da colônia e do Império dependia quase que somente do trabalho realizado pelos escravos africanos..

 CONDIÇÕES QUE VINHAM PARA O BRASIL
Em território africano esses negros funcionavam como uma moeda de troca como, 
por exemplo, trocava-se um negro por aguardente de cana, espelhos, rolos de fumo,
 entre outros. Quando adquirido, o negro era marcado a ferro em brasa, e acorrentados e encaminhados aos presídios da costa africana, onde esperavam os navios negreiros.
Esses negros eram transportados de forma sub-humana, amontoados nos porões dos navios, etc., tudo isso gerava um alto índice de mortalidade entre os negros no decorrer da viagem.



SAIBA O QUE É : RACISMO, PRECONCEITO , DISCRIMINAÇÃO , A EQUIDADE (RACIAL) - Existem diferentes definições para os termos - saiba o que é cada um.






SAIBA O QUE É :

RACISMO, PRECONCEITO , DISCRIMINAÇÃO , A EQUIDADE (RACIAL)

Existem diferentes definições para os termos a seguir, expressas numa elevada produção e debate acadêmico sobre as questões raciais. Em linhas gerais, pode-se afirmar que:

O RACISMO pode ser entendido como conjunto de ideias, doutrinas e pensamentos que estabelece, justifica e legitima a dominação de um grupo racial sobre outro, pautado numa suposta superioridade do grupo dominante em relação aos dominados. Num regime onde prevalece o racismo – como o apartheid, que vigorou na África do Sul – recursos diversos são distribuídos desigualmente e são informados por fatores raciais e culturais;

O PRECONCEITO é a qualificação negativa ou positiva do indivíduo a determinadas coletividades (por raça ou gênero, por exemplo) amparada por generalizações pré-concebidas. O preconceito está localizado no pensamento, mas toma forma cotidiana por meio de estereótipo, que pode ser entendido como uma personificação de valores ou traços de comportamento – geralmente, pejorativos – atribuídos a um grupo.

A DISCRIMINAÇÃO pode ser entendida como o momento em que o preconceito e o estereótipo conduzem a ação de um indivíduo “A” no cerceamento dos direitos ou tratamento desigual em relação ao indivíduo “B”.

A EQUIDADE (RACIAL) diz respeito a uma forma de aplicar o direito, buscando o mais próximo possível do justo e do razoável. Significa tratar os desiguais de forma desigual num determinado momento, a fim de corrigir distorções causadas por injustiças.

(Márcio Macedo e Uvanderson Silva. In: Revistas Igualdades, diversidades: promoção de políticas de igualdade racial nas políticas públicas – a experiência de Santo André. São Paulo: Ação Educativa / Prefeitura Municipal de Santo André, 2007).


QUE COR VOCÊ É? - Mas o problema não está só em admitir que é negro e sim sustentar essa identidade étnico-racial. / O padrão de beleza negra começa a despontar na publicidade em diversos produtos : shampo, cremes, maquiagem, brinquedos, músicas, roupas, - inclusive atores importantes em novelas, músicos, lutadores etc) e, com isso , as crianças começam a conviver com mais "naturalidade" com a sua cor e está aí um cenário favorável para aceitar suas características. / dicas de beleza


QUE COR VOCÊ É?

Autor: Maria José Cotrim

Adaptado por Marizete Cajaíba




O IBGE quis saber  e o governo federal precisou fazer campanha com a Taís Araújo, símbolo de orgulho da negritude no país,  para incentivar as pessoas a não inventarem
cores para a pele.

MAS O PROBLEMA NÃO ESTÁ SÓ EM ADMITIR QUE É NEGRO E SIM SUSTENTAR ESSA IDENTIDADE ÉTNICO-RACIAL ...





458159 Cabelo crespo de criança como cuidar 3 Cabelo crespo de criança: como cuidarUma vez , falei para uma menina de três anos que seu cabelo era afro e que ficava bonito solto. Só que, quando o cabelo dela estava solto,  a mãe a ensinou que ficava despenteada e que as pessoas iriam criticar  o  seu visual. Em minutos de conversa com a pequenina,  disse  a ela que a maioria das mulheres que é modelo  negra - têm cabelo afro e fazem muito sucesso.

Foto: Fifiiiii..
Parece coisa apenas de ego ou de escolhas , mas enquanto o conceito de identidade étnico-racial não for de fato familiarizado e socializado dentro de casa,  a igualdade racial será , com certeza um mito.

O QUE HÁ DE POSITIVO, É QUE O  PADRÃO DE BELEZA NEGRA COMEÇA A DESPONTAR NA PUBLICIDADE EM  DIVERSOS PRODUTOS :  shampo, cremes, maquiagem, brinquedos, músicas, roupas, - inclusive atores importantes em novelas, músicos, lutadores  etc)  e,  com isso , as crianças começam a conviver com mais "naturalidade" com a sua cor  e está aí um cenário favorável para aceitar suas características.

É PRECISO AINDA, ENTENDER O PROCESSO DE FORMAÇÃO DA IDENTIDADE ÉTNICO RACIAL, LER MAIS, ESTUDAR SOBRE AS ORIGENS RACIAIS, ENTENDER O “JEITO NEGRO”  E SABER LIDAR COM ELE, SEM IMPOSIÇÕES DE PADRÕES  “X” OU “y” DE BELEZA.

AS MULHERES NEGRAS PRECISAM COMEÇAR A TER OPÇÕES DE TRATAMENTO PARA CABELO AFRO SEM OUVIR DA CABELEREIRA QUE SEU CABELO "É RUIM" E PRECISA SER ALISADO - É UMA QUESTÃO DE PONTO DE VISTA DELA, ALÉM DO MAIS ELA PRECISA “VENDER O SEU PRODUTO”, E CATIVAR O CLIENTE ... UMA VEZ ALISADO, O CABELO SEMPRE PRECISARÁ DE ESCOVA E RETOQUES PERMANENTEMENTE.
Foto: Cabelo Afro é a Beleza
ATENÇÃO MÃES:
AS MÃES DE  CRIANÇAS NEGRAS PRECISAM PARAR DE SUBMETE-LAS  À TRATAMENTOS CAPILARES CADA VEZ MAIS CEDO,  BASEADAS NESSE FALSO CONCEITO DE QUE SEU CABELO É “RUIM” E QUE CABELO “BOM” É LISO .
A AUTO ESTIMA COMEÇA DESDE CEDO, EM CASA MESMO. 

 HÁ TIPOS E TIPOS DE CABELOS:
 CACHEADO, ONDULADO, ANELADO, LISO , PRETO, CASTANHOS DOS MAIS DIVERSOS TONS, RUIVOS ...
CADA UM TEM O SEU JEITO, A SUA BELEZA ...
ISSO É O BRASIL ... UM PAÍS DE MISCIGENADOS, UM PAÍS DE MISTURAS RACIAIS ... CADA UM COM A SUA ETNIA E AO MESMO TEMPO JUNTO E MISTURADO.
 Foto: Bom dia!
Crespo é lindo, então passe a diante. =D

O PRIMEIRO PASSO  PARA O PAÍS SER MAIS IGUAL É O NEGRO APRENDER A  SE ACEITAR, SEM MEDO DAS IMPOSIÇÕES DE PADRÃO DE BELEZA IMPORTADO.
  
- TEXTO AMPLIADO E MODIFICADO POR MARIZETE CAJAIBA
- SITE DE ORIGEM DO TEXTO:QUE COR VOCÊ É?
http://negroemdebate.com.br/2011/01/10/a-identidade-etnico-racial-que-ainda-esta-esquecida/


VEJA ESSE VÍDEO : E ASSUMA SEUS 
CACHOS COM ORGULHO!!!

É SÓ CLICAR NA IMAGEM


SEMANA CACHEADA - EPISÓDIO 1 -
PORQUE ASSUMI OS CACHOS
por Rayza Nicácio





ESTILO BLACK POWER RESSURGE E VALORIZA O CABELO AFRO

  1. Conciliar vida pessoal e a imagem profissional é um desafio para quem trabalha na frente das câmeras, como lembra Adriana Couto, uma das apresentadoras do Jornal da Cultura, da TV Cultura, em São Paulo. Com olhos grandes, sorriso largo e um black bem comportado, em tons de caramelo claro, conta que já experimentou vários looks.

    Adriana já cortou o cabelo bem curtinho, no estilo da cantora Grace Jones. Depois usou tranças, o que exigia manutenção de dois em dois meses. "Hoje faço permanente afro com a especialista Solange Dias. Como meus cabelos são bem crespos, o tratamento dá movimento aos cachos." Consumista assumida, mescla produtos nacionais e importados, como xampus, cremes, ativador de cachos e musse.

    A designer de joias e cantora carioca Yara Figueiredo conta que, desde menina, dormia de touca para alisar os cachos: "Quando chovia, encrespava na frente, era um desastre." Se isso causava algum tipo de complexo? "Imagine só: não tinha peito, não tinha bunda, usava óculos e o cabelo não era liso. Até que uma amiga europeia, que assumia o crespo numa boa, virou uma referência na minha vida. Devia colocar um busto dessa mulher lá em casa! Depois que percebi que era escrava da escova e de uma mentira, me libertei." 

    Hoje, adepta do extravolume, economiza tempo e dinheiro: "Lavo o cabelo com um xampu de R$ 6,00, seco com difusor, passo um leave in e estou pronta." Segundo Yara, o uso de química e outros procedimentos para alisar o cabelo acabam danificando os fios e, o pior, padroniza as mulheres: "Parece um exército de alisadas. Ficou uma coisa muito suburbana, dá para ver que não é natural", alfineta.
    SE VOCÊ ASSUMIU OS CABELOS CRESPOS, VEJA AS DICAS DE PENTEADOS, CORES E CUIDADOS QUE A CORPO A CORPO PREPAROU PARA DEIXÁ-LOS AINDA MAIS LINDOS!
    Reportagem: Carla Festucci
    cabelos crespos estilo afro

    Os cabelos crespos ficaram quase extintos com a onda dos fios chapados. Mas quem assume as madeixas no estilo afro, chama a atenção por onde passa. Por isso, não é preciso escondê-los. Para deixar os cabelos crespos ainda mais lindos, a mulher pode lançar mão de penteados e cores, além de ter alguns cuidados especiais com o cabelo afro.
    "No salão, a mulher deve cuidar com uma hidratação específica para cabelos com cachos. Em casa, ela deve usar xampus, condicionadores e cremes também para esse tipo de cabelo", ensina Adalto Couto, hair stylist do salão de beleza Fino Capelli (RJ).
    Ele ainda lembra que este tipo de cabelo é muito sensível e quebra mais facilmente no ato de alguma química feita indevidamente.

    COLORAÇÃO


    cores dos cabelos de rihanna e beyonce

    A mulher que possui madeixas crespas pode tingir os fios normalmente. "Caso os cabelos tenham alguma química de relaxamento, recomendamos testar uma mecha antes de aplicar a coloração", indicam os gêmeos Maurício e Roberto Martins, cabeleireiros e proprietários da MR Martin Hair e Beauty (RJ).
    Segundo Adalto Couto, as cores dependem muito do estilo da pessoa, mas no geral usam-se tinturas mais escuras, do preto ao castanho claro.
    Isso não significa, porém, que as outras cores estejam proibidas. Vermelhos, castanhos e loiros também são bem vindos.
     "Tudo depende do gosto da mulher e também da textura e da cor de cada cabelo", explicam os cabeleireiros da MR Martin Hair e Beauty.

    penteados alicia keys
    PENTEADOS
    Quem assume a cabeleira black power conta com uma variedade de penteados para se produzir. Presos, soltos, trançados...
     Dá para variar bastante.

    Uma dica do hair stylist Adalto Couto é apostar nos rabos de cavalo bem altos, como os de Alicia Keys. A cantora também usa e abusa das tranças enraizadas, outra opção bem usada entre as famosas adeptas dos crespos.
    Faixas, tiaras e acessórios étnicos são mais uma alternativa para dar um up na produção.

    Os cabelos crespos de Sheron Menezes são mais uma prova de que dá para ficar ainda mais linda com cabelos afro.
    penteados sheron menezes



    fonte: 



    OS CABELOS ENCARACOLADOS ESTÃO COM TUDO E PROMETEM REINAR ENTRE HOMENS E MULHERES. ESTÁ NA MODA ASSUMIR A TEXTURA NATURAL DOS FIOS, E MUITAS PESSOAS QUE POSSUEM CABELOS AFROS ADERIRAM À MODA DOS PENTEADOS.

    COM A INTENÇÃO DE MOSTRAR OS SEGREDOS DAS INÚMERAS MANEIRAS DE VARIAR O LOOK, ENSINAMOS, PASSO A PASSO, COMO REALIZAR PENTEADOS AFRO COM TÉCNICAS E SUGESTÕES PARA QUE SEJA POSSÍVEL VARIAR E AUMENTAR SUAS HABILIDADES PROFISSIONAIS. AGREGAR VALORES E SOMAR DIFERENTES TÉCNICAS PARA QUE SUA IMAGINAÇÃO POSSA CONSTRUIR A PARTIR DE DICAS E SEGREDOS BÁSICOS, UMA INFINIDADE DE VARIAÇÕES E POSSIBILIDADES DE PENTEADOS DIFERENTES.

    A VIDEOAULA É ELABORADA POR UM PROFISSIONAL ATUANTE NO MERCADO E DESENVOLVIDA, COM TODO O CUIDADO, PARA QUE VOCÊ POSSA APRENDER E APRIMORAR OS SEUS CONHECIMENTOS, DESTACANDO-SE NO MERCADO DE TRABALHO E FAZENDO A DIFERENÇA PARA OS CLIENTES!


    MAQUIAGEM APROPRIADA 
    PARA PELE NEGRA
    2011 11 292 Produtos de Maquiagem Para Pele Negra

    Muitas meninas com a pele negra reclamam que a maquiagem, principalmente blushs e sombras, não funcionam na sua pele, pois não aparecem.
    Vejam  alguns produtos que “aparecem” na pele negra
    Base
    A Mary Kay investe bastante em maquiagem para negras e possui bases muito boas, de fundo avermelhado ( pra não deixar a pele “fubenta”), que são específicas para peles negras.
    1-Base de Cobertura Média  MaryKay – Cor beige 607
    Ela é bem escura e super indicada para peles mistas e oleosas.
    2-Base de Cobertura Total Mary Kay – Cor Bronze 607
    É bem escura também, mas indicada para pele normal e seca.
    3- Base em Pó Mineral Mary Kay – Cor  Bronze 2
    Essa base mineral em pó é ótima e pode ser usada como pó ou como base.
    4- Base Líquida TimeWise Acabamento Luminoso  Mary Kay – Cor Bronze 7 ( R$ 49,00)Essa base é a versão para peles secas e normais da base
    5- Base Líquida TimeWise Acabamento Matte Mary Kay – Cor Bronze 7
    é maravilhosa para peles oleosas!
    Pó Facial
    1- Pó Mineral Compacto Mary Kay – Cor Bronze 2
    Ele é bem leve , bem fino e ajuda a controlar a oleosidade.
    Blush
    1-Blush Nyx  - Cor Red
    Ele é bem vermelho e por isso fica lindo em peles negras, porque consegue aparecer bastante.
    2- Blush Nyx – Cor Pecan  
    Ele  acrescenta um brilho dourado, um tom iluminado na pele negra e aparece mesmo! Dá um efeito bronzer, que fica bem bonito no dia-a-dia!
    3- Pó Bronzeador Mineral Mary Kay – Cor Canyon  Gold
    É um pó bronzeador que fica LINDO como blush bronzer. São duas cores brilhosas, sendo que uma é mais clarinha e outra mais escura.
    Sombras
    Pele negra precisa de base de sombra, senão as cores não aparecem!
    Quando a cor é clara, a Eyeshadow base Nyx ( cor Pearl ou White ) é indispensável, pois ele neutraliza a cor da pálpebra e deixa o fundo branco, pronto para receber e destacar qualquer cor. Ele pode ser substituído pelo Jumbo Milk, da Nyx, que também é uma base branca.
    Eyeshadow base Nyx –
    Jumbo Milk  Nyx –
    Batons
    Como nas peles mais escuras a cor dos lábios se confunde com a da pele o ideal é que se use batons em tons de vinho, rosa escuro, dourado, acobreado e gloss de todas as cores.
    fonte: