GUIA DE SOBREVIVÊNCIA EM TEMPOS DE DENGUE
Renan Marino - Prof. Famerp - Mestre em Ciências da Saúde
CUIDADO COM
O USO DO PARACETAMOL
Diante do aumento
incontrolável dos números de casos graves e do registro de dezenas de mortes
por dengue em nosso país neste 1º trimestre de 2013, na sagrada missão médica de prevenir e evitar a doença e morte, e no
exercício do direito constitucional de denunciar e combater tudo que coloque em
risco a Saúde e a Vida de qualquer cidadão deste país, é que explico em
detalhes as verdadeiras causas deste desastre provocado pela absoluta falta de
racionalidade terapêutica no manejo desta doença, sob os auspícios da
equivocada orientação que a população e a classe médica vêm inadvertidamente recebendo
das autoridades sanitárias.
Por isso julgo urgente compartilhar estas diretrizes simples, seguras, eficazes e suficientes, para evitarmos o aumento dos casos fatais decorrentes da atual epidemia de dengue.
Por isso julgo urgente compartilhar estas diretrizes simples, seguras, eficazes e suficientes, para evitarmos o aumento dos casos fatais decorrentes da atual epidemia de dengue.
Desde 2001 quando
realizamos o primeiro trabalho populacional de campo para prevenção da dengue, temos observado ao longo do tempo, a
relação direta dos casos graves e fatais com o uso de medicação de potencial
lesivo ao fígado.
VEJA ENTREVISTA DO Dr. Renan Marino SOBRE O ASSUNTO
ILUSTRAÇÃO:http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/09/ |
COM A DESTRUIÇÃO DO ENTORNO DE FLORESTAS DAS CIDADES E O DEFINITIVO CAOS URBANO
INSTALADO NAS METRÓPOLES, O AEDES AEGYPTI TEVE UM PROCESSO DE PERFEITA
ADAPTAÇÃO NESTE NOVO HABITAT.
DE ACORDO COM OS
DARWINISTAS, ESTE MOSQUITO TRANSMISSOR DA DENGUE É SOBREVIVENTE DE RECUADAS
ERAS GEOLÓGICAS, CONTEMPORÂNEO DOS DINOSSAUROS, JÁ HÁ MUITO EXTINTOS, E
CONTINUA SEU PROCESSO EVOLUTIVO COM MUITA EFICIÊNCIA, SENDO MAIS PROVÁVEL QUE
CONTINUE EXISTINDO NESTE PLANETA MESMO APÓS O EVENTUAL DESAPARECIMENTO DA
ESPÉCIE HUMANA DESTE CENÁRIO.
É NECESSÁRIO COMPREENDER OBJETIVAMENTE A NATUREZA DAS ALTERAÇÕES QUE
SE PASSAM NO CORPO HUMANO EM RESPOSTA AO ATAQUE DOS 4 TIPOS VIRAIS DESTA DOENÇA
E COMO E POR QUE O PARACETAMOL É O VERDADEIRO RESPONSÁVEL PELOS CASOS DE MÁ
EVOLUÇÃO:
1 - Todos os 4 tipos virais da dengue são extremamente hepatotrópicos, tem atração pelas células do fígado, e assim explica-se que fundamentalmente a dengue seja uma hepatite viral, já que isto ocorre em 100% dos casos, em diferentes intensidades (lesões demonstradas por microscopia eletrônica há mais de uma década) e evoluem com aumento das enzimas chamadas transaminases ou aminotransferases que caem na circulação sanguínea quando as células do fígado são lesadas (TGO e TGP, hoje denominadas AST e ALT).
2 - Até a década de 60, quando as pessoas com dengue não eram expostas a drogas tóxicas ao fígado, a dengue era considerada pelos estudiosos em Doenças Infecciosas, uma doença benigna e que raramente evoluía para a morte!
3 - Desde o final da década de 60, observou-se um crescente uso do paracetamol ou acetominofen pela população, hoje considerado a droga de maior risco potencial de causar lesões ao fígado, utilizada em larga escala no mundo todo e sem controle algum quanto aos seus sérios efeitos colaterais.
4 - O PARACETAMOL TAMBÉM JÁ DETÉM HÁ MAIS
DE UMA DÉCADA O IMBATÍVEL TÍTULO DE MAIOR CAUSADOR DE PERDA DE FUNÇÃO DO FÍGADO
E TRANSPLANTES DESTE ÓRGÃO, CONFORME DADOS DIVULGADOS NA GRÃ-BRETANHA E ESTADOS
UNIDOS DA AMÉRICA.
5 - Em condições normais, o paracetamol é conjugado com o Ácido Glucurônico ou sofre Sulfatação no processo de inativação pelo fígado. Porém, em 10% das situações, uma 3ª via metabólica chamada Citocromo p-450 (CYP2E1) é ativada dentro de organelas intra-celulares e ela gera detritos altamente tóxicos que só não destroem o próprio órgão porque são imediatamente bloqueados por uma substância produzida no fígado denominada glutationa.
6 - Hoje os estudos demonstram que em doenças virais, e especialmente na dengue, porque ocorre inflamação generalizada do fígado, a glutationa deixa de ser sintetizada e os seus estoques são esgotados muito rapidamente. Como resultado da corrosão das células hepáticas pelos resíduos do paracetamol, são liberadas grandes quantidades de substâncias vasoativas, com parada na produção dos fatores de coagulação, levando ao colapso circulatório, hemorragias, choque e finalmente óbito por insuficiência múltipla dos órgãos.
5 - Em condições normais, o paracetamol é conjugado com o Ácido Glucurônico ou sofre Sulfatação no processo de inativação pelo fígado. Porém, em 10% das situações, uma 3ª via metabólica chamada Citocromo p-450 (CYP2E1) é ativada dentro de organelas intra-celulares e ela gera detritos altamente tóxicos que só não destroem o próprio órgão porque são imediatamente bloqueados por uma substância produzida no fígado denominada glutationa.
6 - Hoje os estudos demonstram que em doenças virais, e especialmente na dengue, porque ocorre inflamação generalizada do fígado, a glutationa deixa de ser sintetizada e os seus estoques são esgotados muito rapidamente. Como resultado da corrosão das células hepáticas pelos resíduos do paracetamol, são liberadas grandes quantidades de substâncias vasoativas, com parada na produção dos fatores de coagulação, levando ao colapso circulatório, hemorragias, choque e finalmente óbito por insuficiência múltipla dos órgãos.
ESTES FENÔMENOS OCORREM EM GERAL NO 5º DIA DE EVOLUÇÃO E
REPRESENTAM FIELMENTE OS CASOS DE INTOXICAÇÃO PELO PARACETAMOL, MAS QUE SÃO
ERRONEAMENTE CLASSIFICADOS COMO DENGUE HEMORRÁGICA!
7 - EM TODO O PERÍODO DE 1980 A 1990, EM QUE O PARACETAMOL FOI ADOTADO PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE COMO ÚNICO MEDICAMENTO A SER TOMADO EM CASOS DE DENGUE, contrariando o bom senso e toda a mínima lógica terapêutica (além de não existir até hoje nenhum estudo realizado quanto à segurança de sua indicação nestes casos), ESTA DOENÇA ALCANÇOU RECORDES MACABROS EM NÚMERO DE CASOS GRAVES E FATAIS NO BRASIL.
Este escândalo levou à introdução da Dipirona em 2001 como opção ou em associação, alternando-se com o paracetamol, e de fato ocorreu uma diminuição da ocorrência de casos graves e fatais após esta medida.
7 - EM TODO O PERÍODO DE 1980 A 1990, EM QUE O PARACETAMOL FOI ADOTADO PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE COMO ÚNICO MEDICAMENTO A SER TOMADO EM CASOS DE DENGUE, contrariando o bom senso e toda a mínima lógica terapêutica (além de não existir até hoje nenhum estudo realizado quanto à segurança de sua indicação nestes casos), ESTA DOENÇA ALCANÇOU RECORDES MACABROS EM NÚMERO DE CASOS GRAVES E FATAIS NO BRASIL.
Este escândalo levou à introdução da Dipirona em 2001 como opção ou em associação, alternando-se com o paracetamol, e de fato ocorreu uma diminuição da ocorrência de casos graves e fatais após esta medida.
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Definindo os grandes grupos de risco para Dengue Hemorrágica ou
com Complicações
1 - GRUPO NATURAL: Todos os indivíduos portadores de doenças crônicas que afetem o fígado, no curso de infecção pelo vírus da dengue: cardiopatas, diabéticos, Doenças de Auto-imunidade, Hipertensão Arterial Sistêmica, Síndrome Metabólica, Obesidade Mórbida, Neoplasias, etc.., além dos portadores de doenças propriamente do fígado, como Hepatites A, B, C, D, E, Cirrose Hepática, etc...
2 - GRUPO ACIDENTAL: Todos os indivíduos, mesmo saudáveis, especialmente crianças menores de 10 anos (baixas reservas de glutationa), que apresentando doenças virais, principalmente se afetarem o fígado como no caso da dengue, e que sejam medicados com paracetamol, princípio ativo do medicamento comercialmente conhecido como Tylenol.
3 - GRUPO DE ALTÍSSIMO RISCO: Todos os indivíduos do Grupo 1 que sejam medicados com paracetamol.
A GRANDE MAIORIA DOS ÓBITOS POR DENGUE É DEVIDO À PURA
"BARBEIRAGEM" TERAPÊUTICA, PORQUE HOJE COM OS ATUAIS CONHECIMENTOS
SOBRE AS DROGAS É INACEITÁVEL SE PRESCREVER PARACETAMOL
NA DENGUE, NÃO IMPORTANDO QUAL SEJA O
PRETEXTO!
DOMINGO, 24 DE MARÇO DE 2013 / Renan Marino - Prof. Famerp - Mestre em
Ciências da Saúde - http://www.renanmarino.com/
RECOMENDAÇÕES PRÁTICAS PARA BOA
EVOLUÇÃO DOS CASOS DE DENGUE:
1 - Guardar repouso absoluto;
2 - Hidratação abundante, com água, sucos naturais, água-de-coco, chás, isotônicos;
3 - Dieta leve e frutas, evitando-se alimentos gordurosos;
4 - Abstenção de álcool;
5 - Não ingerir paracetamol ou medicamentos que causem agressão ao fígado;
6 - Quando necessário, usar apenas dipirona (nos casos de alergia à dipirona, usar ibuprofeno com orientação médica, apenas em doses analgésicas e antitérmicas) para controle da dor e febre;
7 - Nos casos que requeiram controle médico, em geral são suficientes apenas seguimento com hemograma completo para contagem de plaquetas e leucócitos, hematócrito, e hemoglobina, além de dosagem de transaminases para avaliar a intensidade da inflamação do fígado.
1 - Guardar repouso absoluto;
2 - Hidratação abundante, com água, sucos naturais, água-de-coco, chás, isotônicos;
3 - Dieta leve e frutas, evitando-se alimentos gordurosos;
4 - Abstenção de álcool;
5 - Não ingerir paracetamol ou medicamentos que causem agressão ao fígado;
6 - Quando necessário, usar apenas dipirona (nos casos de alergia à dipirona, usar ibuprofeno com orientação médica, apenas em doses analgésicas e antitérmicas) para controle da dor e febre;
7 - Nos casos que requeiram controle médico, em geral são suficientes apenas seguimento com hemograma completo para contagem de plaquetas e leucócitos, hematócrito, e hemoglobina, além de dosagem de transaminases para avaliar a intensidade da inflamação do fígado.
ANTES DE TUDO A PREVENÇÃO DA PROLIFERAÇÃO DO MOSQUITO DA DENGUE
É ESSENCIAL :
FAÇA SUA PARTE!
DOMINGO, 24 DE MARÇO DE 2013 / Renan Marino - Prof. Famerp - Mestre em Ciências da Saúde - http://www.renanmarino.com/
NOVA ARMA CONTRA A DENGUE
MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO AJUDA NA
PREVENÇÃO CONTRA A DENGUE
PREVENÇÃO CONTRA A DENGUE
PESQUISADOR DR. RENAN MARINO FALA SOBRE
O PRODEN, MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO AJUDA NA PREVENÇÃO CONTRA A DOENÇA.
TVC/Abril.com.br
É importante ler este artigo onde o
Professor Doutor Renan Marino fala sobre o remédio homeopático PRODEN, para auxiliar no tratamento da dengue. Em minha
pesquisa sobre a Dengue e tudo o que envolve esta patologia de origem viral,
estudei o vetor e seu comportamento, o vírus envolvido, o uso dos medicamentos
caseiros, ‘Melão de São Caetano’
“Fedegoso’ e ‘Raiz de Picão’ e os
princípios ativos, os sintomas da doença, as seqüências das epidemias, as
reinfecções e o que ocorre no organismo
do paciente, estudei
também "os porquês" da permanência e o aumento da patologia:
DESCASO E INGERÊNCIA DA SAÚDE PÚBLICA...
Beatriz
Antonieta Lopes
A Dengue é uma das doenças epidêmicas
que mais preocupam os órgãos de saúde pública no Brasil, devido ao grande número de pessoas que continua contraindo a
patologia todos os anos.
No caso da dengue, a prevenção ainda é
a melhor saída, mas quando a epidemia acontece, as ações precisam ser
intensificadas, especialmente para o combate ao transmissor e para tratamento
das vítimas.
Como auxiliar na terapêutica da
doença, o Laboratório Almeida Prado lançou o Proden, um medicamento
homeopático, desenvolvido a partir da associação do Eupatorium perfoliatum e o
Phosphorus.
Para comentar sobre a eficácia do
medicamento, entrevistamos o pesquisador Dr. Renan Marino, médico
homeopata,
mestre em Ciências da Saúde pela
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (SP), professor assistente do
Departamento de Pediatria da Faculdade
de Medicina de São José do Rio Preto e professor de Homeopatia no Instituto
Homeopático François Lamasson de
Ribeirão Preto.
O especialista revela como surgiu a
idéia da invenção do Proden, projeto que começou em São José do Rio Preto (SP),
em maio de 2001, a partir da
administração de um medicamento homeopático preventivamente para controle de
epidemia de Dengue na região, cujos
resultados foram altamente positivos. Confira.
Desde quando desenvolver um medicamento
homeopático que auxiliasse no tratamento da dengue foi tomado como objetivo?
Dr. Renan - O Projeto teve início em
São José do Rio Preto (SP), em maio de 2001, com a administração de medicamento homeopático preventivamente para controle de
epidemia de dengue no bairro Cristo Rei, que apresentava na época, maior incidência do município. Os resultados
mostraram controle efetivo da situação, comparados aos dados estatísticos
dos bairros-controle, na análise do
fator de queda.
Qual o princípio do medicamento?
Dr. Renan - O Proden representa a
associação sinérgica dos ativos: Eupatorium perfoliatum (experimentação patogenética realizada por Williamson, W. et
Neidhard, em 1846, pelo Instituto Americano de Homeopatia, a partir de uma planta nativa do leste dos EUA, utilizada
pelos índios no combate da “febre quebra-ossos”); Phosphorus
(experimentação patogenética realizada
por Hahnemann, C. F. S., em Dresden e Leipzig, 1828) e Crotalus horridus
(experimentação patogenética realizada
por Hering, C., em 1837, a partir do veneno da cascavel norte-americana).
Como age cada um desses ativos?
Dr. Renan - Eupatorium perfoliatum
constitui o protótipo do quadro clássico da dengue, enquanto o Phosphorus, que possui manifesto tropismo hepático, confere
integridade funcional ao órgão e explica sua ação em relação aos fatores de coagulação
e fenômenos hemorrágicos, principalmente considerando recentes pesquisas que
dão conta da presença de hepatite viral
em 100% dos quadros de dengue, de acordo com Migowski. Enquanto o Crotalus
horridus representa analogia perfeita em
grau e similitude com a síndrome do choque da dengue graças a importantes
alterações na permeabilidade vascular,
hemoconcentração e falência circulatória.
A opção por realizar o estudo em um
grupo da população de São José do Rio Preto (SP) teve apoio de alguma entidade
ou governo?
Dr. Renan – Em maio de 2001 e março de
2007, a Secretaria Municipal de Saúde e Higiene de São José do Rio Preto implantou o programa de utilização de
medicamento homeopático como auxiliar no combate à dengue, sempre enfatizando todas as medidas preconizadas
pela Vigilância Sanitária para controle do vetor, atingindo os objetivos com excelentes resultados em ambas as ocasiões.
- COMO ESSE ESTUDO
EVOLUIU PARA UM MEDICAMENTO QUE PODE SER UTILIZADO POR QUALQUER PESSOA E NÃO
COMO UMA FÓRMULA INDIVIDUALIZADA?
Dr. Renan - A Homeopatia procede à
individualização do quadro epidêmico como um todo e, pela própria definição, pressupõe
um grande número de pessoas apresentando a mesma doença. Para tanto, utiliza-se
do instrumento conceitual denominado “determinação
do gênio epidêmico”, a partir da observação individualizada dos
primeiros 20 casos
ocorridos na comunidade. É
importante destacar que a Homeopatia acumula experiência secular na abordagem
de endemias e epidemias, conforme
amplamente documentado em sua história.
- EXISTE ALGUM TIPO DE
CONTRA-INDICAÇÃO?
Dr. Renan – Não existe contra-indicação,
já que a ação medicamentosa do Proden®, nome com o qual foi registrado o medicamento,
ocorre de forma dinâmica e não em nível molecular, pois os princípios ativos
não encontram-se presentes em
concentração ponderável na dinamização 15 DH.
Não há dados
clínicos quanto ao uso na gestação, não devendo ser
utilizado
nesses casos, sem orientação médica.
Quando empregado na vigência do quadro de dengue, atuará diminuindo a intensidade e duração dos
sintomas, evitando a ocorrência dos quadros de maior gravidade com hemorragias e choque. Pode ser também
administrado com finalidade preventiva conforme verificamos em nossos resultados,
atuando a partir da susceptibilidade constitucional da população medicada.
- FORAM
FEITOS TESTES PRÉ-CLÍNICOS? QUAIS OS TESTES EXIGIDOS PELA ANVISA PARA
HOMEOPÁTICOS? SÃO IGUAIS AOS DOS ALOPÁTICOS?
Dr. Renan – Os testes pré-clínicos são os
mesmos exigidos pela Anvisa para conceder o registro de qualquer medicamento,
seja alopático ou não, e incluem ensaios toxicológicos em coelhos, camundongos
e ratos.
- ONDE
FORAM FEITOS? COMO SÃO FEITOS?
Dr. Renan – Foram realizados no Laboratório de
Pesquisa em Fármacos, na Universidade Federal do Amapá, sob a coordenação do Prof. Dr. José Carlos Tavares
Carvalho, segundo os protocolos clássicos de grupo-controle, administrando-se o
Proden® na dose de 0,5 ml/animal, em tratamento agudo e subcrônico. O medicamento
mostrou-se
seguro em relação à ocorrência de
efeitos tóxico-colaterais nas espécies animais estudadas. As variáveis
hematológicas e bioquímicas foram
semelhantes em grupos-controle, exceto para a taxa de plaquetas que registrou
significativo aumento (cerca de três
vezes superior!) no grupo medicado com Proden®.
- QUAIS AS PRINCIPAIS
INDICAÇÕES DO PRODUTO?
Dr. Renan – Conforme já afirmamos, o
medicamento está registrado na Anvisa como auxiliar no tratamento da dengue, determinando
diminuição da intensidade e duração dos sintomas e prevenção dos quadros
hemorrágicos. Porém, nossa experiência
em São José do Rio Preto e, principalmente em Macaé (RJ), onde foi empregado de
acordo com orientação
e metodologia utilizada por nós na
Secretaria Municipal de Saúde e Higiene de São José do Rio Preto, em março de 2007,
mostrou ação preventiva destacada em
torno de 80%.
-PESSOAS QUE JÁ
CONTRAÍRAM DENGUE PODEM TOMAR O PRODUTO NOVAMENTE?
Dr. Renan – Pessoas que tiveram dengue por
algum dos sorotipos devem sim tomar o medicamento, uma vez que ocorre apenas
imunidade tipo-específico. Assim, imunidade por um determinado tipo não confere
proteção a um tipo diferente.
- HAVERÁ
ALGUMA FUTURA MODIFICAÇÃO NO PRODUTO PARA ACOMPANHAR EVENTUALMENTE A MUTAÇÃO DO
TIPO DE DENGUE? TODOS OS
SINTOMAS DE DENGUE, NOS
SEUS DIVERSOS TIPOS, SÃO AUXILIADOS PELO MEDICAMENTO?
Renan – Todo quadro clínico de dengue, não
importando a classificação etiológica em relação aos quatro sorotipos virais, é perfeito e suficientemente controlado
pelo Proden®, uma vez que se trata de um verdadeiro específico antidengue, contemplando
também todas as suas possibilidades de agravação.
- QUANDO O PRODUTO FOI
APROVADO PELA ANVISA? E COMO ESTÁ SENDO FEITA SUA COMERCIALIZAÇÃO?
Dr. Renan – O medicamento foi aprovado pela
Anvisa conforme publicação no DOU – Diário
Oficial da União, em 08 de dezembro de
2008.
-EM TERMOS DE CUSTO, É
UM PRODUTO ACESSÍVEL À POPULAÇÃO?
Dr. Renan – Sim, o custo benefício é calculado
com base no benefício que o medicamento traz à população. Dessa forma, o custo
é de R$ 1,00 em média por comprimido e o tratamento custa em média R$ 30,00,
dependendo do ICMS de cada Estado.
- QUAL SUA EXPECTATIVA
QUANTO AO PAPEL DESSE PRODUTO NO COMBATE À EPIDEMIA DE DENGUE QUE TEMOS
ATUALMENTE NO BRASIL?
Dr. Renan – O medicamento preenche amplamente
todos os requisitos quanto à eficácia e custo/ benefício para ser indicado em larga escala a toda a população
que se encontre em risco de epidemia de dengue, seja no Brasil ou em outros
países, para tratamento da doença e até mesmo para prevenção de quadros mais
graves
Alvo de polêmica entre a Prefeitura de São José do Rio Preto (438 km de SP) e a Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, um remédio homeopático usado no combate à dengue foi registrado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no final de 2008. Com isso, ele está sendo comercializado nas farmácias do país, com o nome de Proden, sem necessidade de receita. O medicamento, desenvolvido pelo médico e pesquisador da Famerp (Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto) Renan Marino, foi patenteado por um laboratório e é vendido em comprimidos. A idéia de fazer o composto surgiu durante uma epidemia em São José do Rio Preto, onde pacientes que haviam contraído os tipos 1 e 2 da dengue estavam pegando o tipo 3. “Os sintomas são semelhantes, embora em intensidades diferentes”, disse Marino.
ESSE TEXTO SOBRE A PREVENÇÃO DA DENGUE FOI PESQUISADO POR MARIZETE CAJAIBA - NÃO HAVENDO NENHUM COMPROMETIMENTO COM O CONTEÚDO DIVULGADO .
O CONTEÚDO FOI RETIRADO DAS SEGUINTES FONTES :
Alvo de polêmica entre a Prefeitura de São José do Rio Preto (438 km de SP) e a Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, um remédio homeopático usado no combate à dengue foi registrado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no final de 2008. Com isso, ele está sendo comercializado nas farmácias do país, com o nome de Proden, sem necessidade de receita. O medicamento, desenvolvido pelo médico e pesquisador da Famerp (Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto) Renan Marino, foi patenteado por um laboratório e é vendido em comprimidos. A idéia de fazer o composto surgiu durante uma epidemia em São José do Rio Preto, onde pacientes que haviam contraído os tipos 1 e 2 da dengue estavam pegando o tipo 3. “Os sintomas são semelhantes, embora em intensidades diferentes”, disse Marino.
ESSE TEXTO SOBRE A PREVENÇÃO DA DENGUE FOI PESQUISADO POR MARIZETE CAJAIBA - NÃO HAVENDO NENHUM COMPROMETIMENTO COM O CONTEÚDO DIVULGADO .
O CONTEÚDO FOI RETIRADO DAS SEGUINTES FONTES :
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